terça-feira, 6 de julho de 2010

"Minha, só minha e não de quem quiser!"

Já falei de mim várias vezes, mas como meu amor, tenho personalidade mutante, interminável! Adoro citar novos pensamentos, filosofias, e aleatoridades!
Menina moleca, brincalhona, risonha, existo em maioria, com a finalidade de fazer jús á meu nome: Beatriz, aquela que faz feliz. Quando falam de mim normalmente se referem ao meu espírito de líder. Ariana, mandona, porém indecisa. Odeio quebrar regras, e quando o faço me obrigo mesmo que indiretamente á punição. Mas não me leve á mal, não sou masoquista, só acredito que cada um deve arcar com os próprios erros. Não acredito que fins possam justificar os meios. Não mais. Aprendi da pior forma possível que o amor NÃO cura tudo, e que por mais difícil que isso possa parecer, o único amor que pode, talvez, servir de curativo é o amor de mãe. Hoje sei que a minha felicidade depende completa e totalmente de mim. Se eu quiser, e fazer por onde, meu dia será bom. Ah não posso me esquecer, as pessoas adoram me julgar quando acordo de mau humor, talvez seja pura sacanagem delas, ou até quem sabe, por meu jeito sempre alegre, acabar afetando os outros quando inexistente. Vivo sem medidas, mas com limites, não bebo nem fumo, e não sinto a menos necessidade disso. Acho ridículo todos que dizem que precisam desses vícios para se divertir. Não me choco fácil. O mundo já é bastante difícil, se eu deixasse me abalar por certas coisas, só pioraria. Enfim, continuo sendo feliz sendo quem sou.

Insensível.

Cansada. Mutilada. Flagelada.
É assim que me sinto no quesito decepção. O ser humano por vezes me surpreende com bons gestos e atitudes inteligentes, mas é claro que o inverso é altamente comum. Mas ultimamente ando cansada de tudo isso, de tanta falsidade, da habilidade para mentir, e a falta de coragem para o contrário. São tantas barbaridades rolando como água corrente, que decidi não mais me importar. Claro, é impossível se privar de sentimentos banais de repente, mas quem sabe um dia - num futuro próximo, assim espero - estes já não me afetarão mais.